30/01/2020
27/01/2020
18/01/2020
Fotopoema
A roseira 'Madame A.
Meilland' é das roseiras mais plantadas em todo o mundo! É um híbrido da ‘Rosa-Chá’
desenvolvido pelo horticultor francês Francis Meilland entre os anos 1935 e
1939, que assim a nomeou em honra de sua mãe Mme Antoine Meilland. Também é conhecida
como ‘Peace Rose’ (Rosa da Paz), nome dado pelo seu próprio criador, em 1945,
para comemorar o fim da Segunda Guerra Mundial.
As flores dobradas e muito perfumadas,
abrem-se voluptuosamente em forma de taça, deixando aparecer o centro creme-amarelo
ouro, com os bordos das pétalas entre o rosado e o carmim, flores que vão
desabrochando entre Abril e Outubro. Os tons das flores podem variar um pouco
em função do tipo de solo, do sol e da idade da planta.
A American Rose
Society, em 1945, ofereceu uma rosa destas, com uma mensagem de Paz, a cada uma
das 49 delegações presentes na convenção inaugural da ONU, na cidade de S.
Francisco.
O exemplar que possuo, desde meados dos anos 80, é uma roseira-trepadeira. As rosas não terão uma dimensão idêntica às dos exemplares arbustivos, cultivados em canteiros como flor de corte, mas a fragrância do seu perfume é magnífica.
O exemplar que possuo, desde meados dos anos 80, é uma roseira-trepadeira. As rosas não terão uma dimensão idêntica às dos exemplares arbustivos, cultivados em canteiros como flor de corte, mas a fragrância do seu perfume é magnífica.
17/01/2020
15/01/2020
14/01/2020
12/01/2020
09/01/2020
Fotopoema
Albano
Martins nasceu na aldeia do Telhado, concelho do Fundão, distrito de Castelo
Branco. Licenciado em Filologia Clássica pela Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa, foi professor do Ensino Secundário de 1956 a 1976.
Exerceu o cargo de Inspector-coordenador da Inspecção-Geral do Ensino. Tendo
ingressado, em 1980, nos quadros da Inspecção-Geral de Ensino, passou, em 1993,
à situação de aposentado. À data da sua morte, era professor na Universidade
Fernando Pessoa, do Porto. Foi um dos fundadores da revista «Árvore» e
colaborador da «Colóquio-Letras» e «Nova Renascença». Fez também algumas
traduções como «O Essencial de Alceu» e «Cantos de Leopardi», «Cântico dos
Cânticos», «Dez Poetas Gregos Arcaico», «O Aprendiz de Feiticeiro», «Dez Poetas
Italianos Contemporâneos» e "Os Versos do Capitão".
Faleceu a 6
de Junho de 2018, em Mafamude, Vila Nova de Gaia, onde residia.
«ASSIM SÃO
AS ALGAS» (Poesia 1950 – 2000, 446 páginas) foi uma edição da “Campo das
Letras”, editora cuja insolvência foi declarada a 10 de Março de 2009, encontrando-se
agora à venda na net, em vários locais, o seu vasto fundo editorial.
Esta obra assim foi adquirida e a um preço mais barato do que o original.
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