os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
14/06/2006
"Espigas Azuis". Fotografia de Augusto Mota.
4 comentários:
Anónimo
disse...
propositadamente colocámos estas espigas azuis, onde, em princípio, e, na sequência do poema de Sidónio Muralha, deveriam aparecer papoulas vermelhas. como nunca gostámos do demasiado óbvio e evidente, trocámos as voltas, e ao vermelho preferimos o azul e, às papoulas as espigas. que querem?! somos assim ... gostamos de contrariar as marés ...
4 comentários:
propositadamente colocámos estas espigas azuis, onde, em princípio, e, na sequência do poema de Sidónio Muralha, deveriam aparecer papoulas vermelhas.
como nunca gostámos do demasiado óbvio e evidente, trocámos as voltas, e ao vermelho preferimos o azul e, às papoulas as espigas.
que querem?!
somos assim ...
gostamos de contrariar as marés ...
Além de míope, este jardineiro é daltónico, o que lhe confere uma poesia muito maior.
Que bom... Cada um cultiva o jardim como gosta.
Trocaram e trocaram muito bem.
Estas espigas azuis, são lindas, e têm minha cor preferida.
Beijo e hoje com cor azul.
de facto, Lisa, o azul é aquela cor que se impõe.
linda de morrer!
um beijo, miúda...
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