24/06/2006

Vinheta Ecológica.
Augusto Mota. 1981

6 comentários:

Anónimo disse...

Ainda bem que reencontro - e bato palmas - esta outra faceta de Augusto Mota.
Tinha saudades, e creio que todos os Visitantes deste blogue, da versatilidade deste Esteta.
Não se deixe "adormecer", amigo Mota!

Anónimo disse...

Aleluia! Aleluia! Aleluia!
Subscrevo e assino por baixo, Renato!

Anónimo disse...

É esta, também uma galáxia já distante das nossas eras, como a dos versos do António Simões. Mas também este pássaro, aqui, pousado galhardamente no cimo da árvore, transporta, no seu canto, entendimentos que reconheço, revendo a imagem. Vai longe o bucolismo naturalmente ecológico da juventude, mas, aquela casinha, empoleirada no cimo de um cabeço, parece-se tanto com as desta região, por aí e por ali espalhadas ainda, semeadas pelos campos do Liz... Mota, falta, a esta, os bancos do “derrete”... E as borboletas multicolores ainda nos espantam. Há um não sei quê de “Liberty style” que me agrada olhar.

Anónimo disse...

pois, Renato!
um abraço.

Anónimo disse...

pois, Rita!
um abraço!

Anónimo disse...

pois ,Fernanda!
um beijo ( e o Augusto que comente o que só vós ,e bem ,entendem )!