das palavras dum poeta
faço meu grito de revolta / teclo o som e a fúria
na mesma outra cidade
lavam novos corpos em sangue
faço meu grito de revolta / teclo o som e a fúria
na mesma outra cidade
lavam novos corpos em sangue
a morte alacre na manhã
riscou
. sílabas de guerra.
gabriela rocha martins, 7 julho 2005
4 comentários:
É necessário escrever para que seja possível
A PAZ!
Obrigado Gabriela.
Sobretudo, é preciso não ficar indiferente a todas as violências que, infelizmente, se tornam banais, neste nosso martirizado planeta.
Carlos A. Silva
de mãos dadas, Amigos, pela Paz...qual cadeia que alastra ao infinito.
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