08/07/2005

Ao Carlos Alberto Silva

das palavras dum poeta
faço meu grito de revolta / teclo
o som e a fúria
na mesma outra cidade
lavam novos corpos em sangue

a morte alacre na manhã

riscou

. sílabas de guerra.

gabriela rocha martins, 7 julho 2005

4 comentários:

Anónimo disse...

É necessário escrever para que seja possível

A PAZ!

Carlos A. Silva disse...

Obrigado Gabriela.
Sobretudo, é preciso não ficar indiferente a todas as violências que, infelizmente, se tornam banais, neste nosso martirizado planeta.
Carlos A. Silva

Anónimo disse...

de mãos dadas, Amigos, pela Paz...qual cadeia que alastra ao infinito.

Anónimo disse...

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