Muito obrigada, meus Amigos! Obrigado por este Boris Vian. Obrigado por este sopro saudável aos anos 70. Em que Sonhar era possível. Em que a Utopia era viável. Quero ser, de novo, surpreendido.
Creio que ainda me lembro de cor das "paroles" deste poema de amor, belo, graças à suas sinestesias quentes e coloridas.
" Les fleurs sauvages, les océans du monde, les îles blondes,m'avaient toujours tenté. finis les grands voyages,finis les ciels oranges, tous les frissons étranges, tu me les as donnés de velours et de soie comme ta chair parfumée de lumière et de velours comme tes yeux de roses et de lumière comme le bout de ta bouche de sang et de roses fraîches comme tes joues de feu d'or et de sang comme un baiser que tu me donnes d'argent de feu et d'or comme ton corps qui s'abbandonne de soleil et d'argent tes cheveux dans le vent mauve de plaisir et de soleil comme une nuit dans tes bras."
Querida Amiga Maria Gabriela! Obrigada pela surpresa e desculpe a minha intromissão..., mas sempre me fascinou este poema pela conjugação de sentidos e pelo exotismo manifestado no amor. O poema de B.Vian, parece-me plenamente de acordo com a voz de Reggiani, e de tanto os ter ouvido e cantado ao longo de muitos anos, ainda os sei de cor. Um beijinho, Fernanda.
desculpar o quê, minha Amiga? as meninas e os meninos são senhoras e senhores destes quadradinhos onde colocam o que vos vai na "alma". disse o que achou que deveria dizer e muito bem. diga sempre o que pensa... e, muito obrigada! um beijo!
8 comentários:
Muito obrigada, meus Amigos!
Obrigado por este Boris Vian. Obrigado por este sopro saudável aos anos 70.
Em que Sonhar era possível.
Em que a Utopia era viável.
Quero ser, de novo, surpreendido.
Peço desculpa.
Fugiu-me a tecla.
Queria dizer - "Muito obrigado" e não obrigada.
É o resultado dos entusiamos!!!!
Desculpem.
Que deliciosa surpresa, minha Amiga!!!
Creio que ainda me lembro de cor das "paroles" deste poema de amor, belo, graças à suas sinestesias quentes e coloridas.
" Les fleurs sauvages, les océans du monde,
les îles blondes,m'avaient toujours tenté.
finis les grands voyages,finis les ciels oranges,
tous les frissons étranges, tu me les as donnés
de velours et de soie comme ta chair parfumée
de lumière et de velours comme tes yeux
de roses et de lumière comme le bout de ta bouche
de sang et de roses fraîches comme tes joues
de feu d'or et de sang
comme un baiser que tu me donnes
d'argent de feu et d'or
comme ton corps qui s'abbandonne
de soleil et d'argent
tes cheveux dans le vent mauve
de plaisir et de soleil
comme une nuit dans tes bras."
Querida Amiga Maria Gabriela! Obrigada pela surpresa e desculpe a minha intromissão..., mas sempre me fascinou este poema pela conjugação de sentidos e pelo exotismo manifestado no amor. O poema de B.Vian, parece-me plenamente de acordo com a voz de Reggiani, e de tanto os ter ouvido e cantado ao longo de muitos anos, ainda os sei de cor. Um beijinho,
Fernanda.
desculpar o quê, minha Amiga?
as meninas e os meninos são senhoras e senhores destes quadradinhos onde colocam o que vos vai na "alma". disse o que achou que deveria dizer e muito bem. diga sempre o que pensa... e, muito obrigada!
um beijo!
A saudade de Boris Vian... o Utópico... na voz inconfundível de Serge Reggiani.
Que recordação agradável!
Justíssimo tributo às gerações de 60/70. Obrigada, Amiga!
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