Vem Moura do meu imaginário,
traz um beijo suave como um sopro
perpassando no rendilhado
da chaminé caiada
ou no alto das açoteias.
Traz contos de encantar
falas de outras eras
cantando
mouras e sereias.
Vem Moura, o tempo não passou. Vem.
Glória Maria Marreiros, in "Algarve, A Gente e o Mar".
3 comentários:
Um beijinho, Glória!
Vai uma besanada, Ti Glóira?
Esta Senhora surpreende-me sempre pela positiva...
É comovente este seu poema, Glória!
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