os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
23/03/2007
2. Meu corpo é agora um barco
Sento-me no banco do pequeno largo - o vento arredonda os meus sobressaltos e perde-se no ar. O dia arde ainda na copa das árvores, nas asas dos pássaros, nos olhos dos velhos perdidos no tempo - meu corpo é um barco ancorado na luz. Poema de António Simões ,1999. Legendas Íntimas de Augusto Mota.
2 comentários:
olá
se gostas de cinema vem visitar-nos em
www.paixoesedesejos.blogspot.com
todos os dias falamos de um filme diferente
paula e rui lima
ok!
lá estaremos
reservam.nos seis lugares centrais na fila j?
obrigada!
a tripulação do Palácio
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