Sigo pela margem do poema,
colho a haste de uma palavra
e planto-a dentro de minha alma,
como um traço firme, intransponível -
A loucura pára,
e o meu coração, apaziguado,
bate em harmonia
com o coração da tarde. António Simões [poemas antigos] inédito.
6 comentários:
E assim se fica ao ler-se a sua obra literária, Dr. Simões... com as palavras dentro da alma, com riscos de luz que guardamos no fundo de nós, naquilo que há de mais íntimo do Ser e que apaziguam o coração...
Um abraço apertado ;)
em nome de António Simões ,a tripulação do Palácio agradece ,Maria João
e
agradece - 1º - o teu comentário;
agradece - 2º - a publicação no teu "Mais Aguarela";
agradece - 3º - o teu acreditar;
agradece - 4º - a tua juventude;
e promete demorar-se ,com muito mais tempo e mais atenção no teu
"Mais Aguarela"
um beijo
Muito bom.
Desconhecia.
Obrigado.
:)
o que ,realmente ,é bom é para ser escrito ,lido ,dito e partilhado
.
.
ficou a conhecer
.
eu também
!
não tem de quê
!
um beijo
( voltarei ... paperlife! )
e
obrigada
( desculpe a dislexia )
sempre ,mjoao!
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