11/07/2006

Colho a haste de uma palavra

Sigo pela margem do poema,
colho a haste de uma palavra
e planto-a dentro de minha alma,
como um traço firme, intransponível -
A loucura pára,
e o meu coração, apaziguado,
bate em harmonia
com o coração da tarde.
António Simões [poemas antigos] inédito.

6 comentários:

mjoão disse...

E assim se fica ao ler-se a sua obra literária, Dr. Simões... com as palavras dentro da alma, com riscos de luz que guardamos no fundo de nós, naquilo que há de mais íntimo do Ser e que apaziguam o coração...

Um abraço apertado ;)

António Simões ,Augusto Mota e Gabriela Rocha Martins disse...

em nome de António Simões ,a tripulação do Palácio agradece ,Maria João

e
agradece - 1º - o teu comentário;
agradece - 2º - a publicação no teu "Mais Aguarela";
agradece - 3º - o teu acreditar;
agradece - 4º - a tua juventude;

e promete demorar-se ,com muito mais tempo e mais atenção no teu

"Mais Aguarela"

um beijo

Non disse...

Muito bom.

Desconhecia.

Obrigado.

:)

António Simões ,Augusto Mota e Gabriela Rocha Martins disse...

o que ,realmente ,é bom é para ser escrito ,lido ,dito e partilhado
.
.
ficou a conhecer
.
eu também
!
não tem de quê
!

um beijo

( voltarei ... paperlife! )

António Simões ,Augusto Mota e Gabriela Rocha Martins disse...

e

obrigada

( desculpe a dislexia )

António Simões ,Augusto Mota e Gabriela Rocha Martins disse...

sempre ,mjoao!