os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
15/04/2006
A Rosa e a Neve
O incêndio das rosas nunca se apaga - a chama é permanente - É ver-se nas terras de neve: esta funde-se quando há rosas perto; lá, o inverno torna-se breve -. António Simões, inédito.
8 comentários:
Anónimo
disse...
A delícia dos poemas somada à candura do Alentejo de António Simões. Um abraço!
Amigo António Simões, que o calor das suas rosas nunca esmoreça! Nem imagina como o meu coração se alegrava quando, no inverno, em pleno Alentejo esquecido, na curva de um caminho não caminhado, me acenavam rosas que ninguém tratava ! Um forte abraço, fsm
Claro que pode, Amélia. Este poema ou outros meus já publicados no blogue. A poesia é para ser partilhada sem quaisquer restrições. Um abraço do amigo grato António Simões
8 comentários:
A delícia dos poemas somada à candura do Alentejo de António Simões.
Um abraço!
Tão doce!
Obrigado pela beleza de um novo poema.
Obrigada a vós, Carminho, Filipa e Fernando!
Amigo António Simões, que o calor das suas rosas nunca esmoreça! Nem imagina como o meu coração se alegrava quando, no inverno, em pleno Alentejo esquecido, na curva de um caminho não caminhado, me acenavam rosas que ninguém tratava !
Um forte abraço,
fsm
e o António Simões agradece-lhe, Fernanda.
um beijinho para si.
Amigo: será que posso qualquer dia divulgar este seu poema mno meu blogue?
Um abraço
Claro que pode, Amélia. Este poema ou outros meus já publicados no blogue.
A poesia é para ser partilhada sem quaisquer restrições.
Um abraço do amigo grato
António Simões
Enviar um comentário