os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
26/04/2006
Legenda Íntima 105.
Augusto Mota.
5 comentários:
Anónimo
disse...
Perfeito o enquadramento conseguido entre esta legenda de Mestre Augusto Mota e o texto de Eça de Queirós. Domínio de cor e actualidade de textos!!!! Magnífico!
mas vamos os três forçar o Almirante a sair de sua gávea e agradecer-vos, pessoalmente. às vezes, dá-lhe uma preguiça!!!! não é, Almirante? ( vou ouvi-las, vou! )
O Almirante tem andado a vogar num mar interiormente muito encapelado. E, assim, no cesto da gávea ainda sinto mais o enjoo das situações do logro das aparências. O texto foi apenas motivado pela foto das orquídeas selvagens e pela minha experiência de vida. À perspicácia da nossa editora-em-chefe se deve a feliz junção de ambas as mensagens. Um abraço para todos, mas sem disfarces oportunísticos. a.m.
5 comentários:
Perfeito o enquadramento conseguido entre esta legenda de Mestre Augusto Mota e o texto de Eça de Queirós.
Domínio de cor e actualidade de textos!!!!
Magnífico!
Com que então, o Eça do nosso século, caro Augusto Mota?
Um abraço!
agradeço aos dois, pela publicação.
mas vamos os três forçar o Almirante a sair de sua gávea e agradecer-vos, pessoalmente. às vezes, dá-lhe uma preguiça!!!!
não é, Almirante? ( vou ouvi-las, vou! )
O Almirante tem andado a vogar num mar interiormente muito encapelado. E, assim, no cesto da gávea ainda sinto mais o enjoo das situações do logro das aparências. O texto foi apenas motivado pela foto das orquídeas selvagens e pela minha experiência de vida. À perspicácia da nossa editora-em-chefe se deve a feliz junção de ambas as mensagens. Um abraço para todos, mas sem disfarces oportunísticos. a.m.
não vos dizia eu, meus amigos, que o Almirante precisa de ser espicaçado?!...
e faz-lhe tão bem sair, de quando em vez, do alto da gávea.
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