03/04/2006

A rosa e a chama

Era o rumor da rosa
ardendo ali ao lado, no jardim?
A rosa estava lá fora,
certo.
Só que a sua chama
crepitava aqui mais perto:
dentro de mim.
António Simões, inédito.

8 comentários:

Anónimo disse...

Um poema de António Simões, cheio de significado.
Obrigado, Poeta amigo!

Anónimo disse...

Tão lindo e tão simples, como só os poetas eleitos são capazes.

Anónimo disse...

António Simões surpreende-me sempre.
Hoje, é a ternura.
Obrigada, amigo!

Anónimo disse...

Um perfumado abraço!

Anónimo disse...

Um abraço.

Anónimo disse...

Passei, propositadamente, para um merecidíssimo abraço.

Anónimo disse...

Tão sentido que até dói comentar.
Sentimentos fortes mascarados de ternura ingénua.

Anónimo disse...

muito obrigada, meus Amigos!
um beijo!