25/04/2006

sempre Abril

os sonhos perdem-se nas
muralhas e no
silêncio
solfejado
dos pianos negros
Na pauta
o maestro explode
as sinfonias inacabadas
de um cravo
tocado em azul
gabriela rocha martins.

8 comentários:

Anónimo disse...

Abril.
Sempre.
As memórias.
Nossas e as dos outros.
Lindo, menina!

Anónimo disse...

Começada a minha ronda diária, eis-me chegado ao "Palácio das Varandas" e aqui fico, estupefacto, mais uma vez, com as vossas postagens.
Obrigada pela maneira inteligente de comemorar Abril.

Anónimo disse...

obrigada, Manuel.
sempre presente ( interpreta como quiseres )
1 bj.

Anónimo disse...

..."obrigado pela maneira inteligente de comemorar Abril"
( o resultado das pressas é este. a troca de um o por um a. desculpem o lapso )

Anónimo disse...

Bonito, Maria Gabriela. Ainda bem que Abril continua a inspirar-nos !
Os cravos vermelhos e os sonhos azuis... Porque são os pianos pretos ? Se fossem azuis, minha Amiga ?
bjs.

Anónimo disse...

claro, Francisco.
que todos os nossos lapsos fossem como o seu.
obrigada, de qualquer modo.

Anónimo disse...

claro, minha Amiga!
seria óptimo se os pianos também fossem azuis, mas, infelizmente, há sempre pianos pretos em todos os momentos, mesmo os mais festivos.
e, diga-me, minha querida, já viu alguma revolução sem um piano preto?
aponte-me a primeira ...

1 bjinho.

Anónimo disse...

... calei-me ...