20/08/2006

Fotografia de Augusto Mota
( Eryngium planum com insecto ).

1 comentário:

Anónimo disse...

Curiosamente nada é deixado ao acaso, mesmo quando se pensa que a imagem nada tem a ver com o poema.

Em ambos, o azul.
Nos dois, as asas.
Num e no outro, a criação.

Rendo-me à evidência do sublime.

Um abraço, Amigos!