03/08/2006

Fotopoema 58. Augusto Mota.
Painel em Azulejo de Manuela Martinho.

10 comentários:

Anónimo disse...

O regresso de uma velha Senhora(perdão, nunca se deve chamar velha a uma Senhora e muito menos quando não é o caso. mas é força de expressão).
Seja muito bem vinda, minha Amiga. Aguardo-a expectante com novas publicações para muito breve.
Promete?
Gosto das pétalas dos poemas que vocês vão deixando nas varandas deste Palácio. Não as descure, Maria Gabriela

Anónimo disse...

Linda esta simbiose de texto, fotografia e painel.
Linda!
Obrigada, Poetas das Cores!!!!!!

Anónimo disse...

Essa canção hoje, especialmente hoje, acalentou meu coração.

Precisei ouvi-la para deitar minha tristeza.

O vento do Sul irá me ajudar.

Beijos
della
Beijos

Anónimo disse...

velha ,porque não? - se velhos são os trapos - e porque ,na sua boca ,esta palavra tem uma conotação muito espcial .agradeço-lhe ,minha amiga.

prometo

talvez um dia - quem sabe?

um beijinho

Anónimo disse...

"especial" - desculpe!

Anónimo disse...

lindo ,Rita!
tão só - lindo - "os poetas das cores" - obrigada -

António Simões ,Augusto Mota e Gabriela Rocha Martins disse...

venha ,della ,em busca do vento ,da música ,do silêncio ,...

venha e leve o que lhe aprouver

um beijo ,consentido ,sentido ,tido

Anónimo disse...

O "vento do sul" – o levante, ( que sopra de sotavento), não o suão ! – suavemente me desviou da "mesma estrada" que, incansável, percorro, rosto ao "sol" oferecido na procura, sempre, eterna procura... E, em vésperas de esplêndido plenilúnio, conduziu-me a terras de barlavento onde encontrei , numa casa de varandas grez, a refrescante e acolhedora Amizade de duas gerações de moiras encantadas de Silves.

Para elas vão um grande abraço e votos de uma noite tranquila e ... azul!
Beijos,
Fernanda.

P.S – E, já agora, uma pergunta há muito para ser feita e sempre esquecida; quem canta esta versão tão sentida de Aranjuez ?

Anónimo disse...

o vento levante, amigo de mouros, mouras, trovadores, galegos e quejandes, soube trazer ao Barlavento, a aragem, mui agradável e doce, das terras do Centro, onde se cruzaram as palavras num tempo que soube a muito pouco.
Nesse tempo, minha Amiga, reuniram-se mais do que duas gerações... eram cinco, lembra-se? duas, a sul. três, ao centro. e um sorriso ficou flutuando no ar - de seu encanto - joãozinho, o sorriso doce.

um beijo gratíssimo.

Anónimo disse...

quanto ao ps - vou tirar uma pequena dúvida, e desfeita a mesma respondo-lhe, certo?