A gente pode morar numa casa mais ou menos,
numa rua mais ou menos,
numa cidade mais ou menos,
e até ter um governo mais ou menos.
A gente pode dormir numa cama mais ou menos,
comer comida mais ou menos,
ter um carro mais ou menos,
e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.
A gente pode olhar à volta e sentir que tudo está mais ou menos.
Tudo bem.
O que a gente não pode mesmo, nunca, jamais:
é amar mais ou menos,
é sonhar mais ou menos,
é ser amigo mais ou menos,
é namorar mais ou menos,
é ter fé mais ou menos,
é acreditar mais ou menos.
Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais menos do que mais.
Enviado por Glória Maria Marreiros.
( Adaptado de um poema de autor desconhecido )
4 comentários:
Que verdade tão absoluta, amiga Maria Gabriela!
atenção! apesar de subscrever a 100%, razão porque está publicado, este poema foi enviado pela Glória. eu limitei-me a publicá-lo.
aqui fica a ressalva.
Muito oportuno ! Há que acordar para não cairmos no cinzento do "mais ou menos" ...Um beijo, Amiga Glória.
Este autor não é desconhecido é psicografia de Chico Xavier.
Abraços.
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