os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
01/02/2006
Poema de António Simões.
Fotografia de Nuno Verdasca.
Estudo e composição de Augusto Mota.
9 comentários:
Anónimo
disse...
Fotografia tirada nos Butchart Gardens, British Columbia, Canadá. As pétalas que atapetam o relvado são de uma cerejeira japonesa, ou cerejeira de jardim, neste caso, de uma "Prunus serrulata 'Kwansan'".
o dia 1 de Fevereiro é para mim um dia muito especial. tão especial que não posso deixar de partilhá-lo com alguns dos meus Amigos também muito especiais. ao Augusto ao António e ao Nuno aquele abraço muito lambuzado pela deliciosa iguaria que me confeccionaram a seis mãos. gratíssima.
Ora viva, também, Anamar, a festejar este dia! Já tinha saudades suas. É exactamente como diz:o perfeito enquadramento da imagem com o texto, ou o seu contrário, transmitem uma lição de vida e serenidade adulta, não acha ? São a sensação da plenitude da vida vivida com consciência das suas limitações, mas com a sabedoria do valor da sua beleza.
Voltando a apreciar este fotopoema, não posso evitar deixar aqui mais duas notas: ao António Simões pelo texto tão simples e verdadeiro, tão íntimo de vivido que me emocionou muito, traduzindo de forma simples como só os sábios fazem, a verdadeira lição de vida: ao Nuno só quero dizer que gosto muito da maneira como apanha a vida nas suas fotos, gosto mesmo muito da composição e do enquadramento, escolha das cores: sabe ver a vida, através da objectiva, de uma maneira tão simples e verdadeira como o poema que o acompanha.
Olá, Amiga Fernanda! Pois é! Tenho andado por outras latitudes, ou em outras latitudes pairando. Mas quando sinto, mais funda, a falta dos Amigos, venho, à fonte, beber a água da Vida que estes Meninos nos reservam, diariamente, em taças do mais fino cristal. Prometo não voltar a ausências tão longas
Ainda bem; não se ausente deste Palácio tão acolhedor, qual tertúlia multifacetada. Ao pôr da tarde, faz bem passar para aquecer a alma falando com os Amigos. Boa noite.
Ora cá estou eu, numa corrida, antes de ausentar-me, mais uma vez. Chamam-meda Escola... Ao sábado, é verdade!!! Mas, não disse que voltava breve? Deixo-lhe um abraço nesta caminhada de subir os degraus do "Palácio" para re/ouvir "Mozart in Egypt". Ainda bem que o ofereceu à Maria Gabriela. Ela não resistiria à tentação ( como não resistiu ) de o partilhar entre todos os Visitantes do blogue... E nós ganhámos com isso... Um abraço. Até breve.
Poema de António Simões.
9 comentários:
Fotografia tirada nos Butchart Gardens, British Columbia, Canadá. As pétalas que atapetam o relvado são de uma cerejeira japonesa, ou cerejeira de jardim, neste caso, de uma "Prunus serrulata 'Kwansan'".
o dia 1 de Fevereiro é para mim um dia muito especial. tão especial que não posso deixar de partilhá-lo com alguns dos meus Amigos também muito especiais.
ao Augusto
ao António
e ao Nuno
aquele abraço muito lambuzado pela deliciosa iguaria que me confeccionaram a seis mãos.
gratíssima.
Deliciosamente demais...O poema. A imagem. O enquadramento. O ciclo perfeito da arte perfeita.
Deliciosamente demais...O poema. A imagem. O enquadramento. O ciclo perfeito da arte perfeita.
Ora viva, também, Anamar, a festejar este dia! Já tinha saudades suas. É exactamente como diz:o perfeito enquadramento da imagem com o texto, ou o seu contrário, transmitem uma lição de vida e serenidade adulta, não acha ? São a sensação da plenitude da vida vivida com consciência das suas limitações, mas com a sabedoria do valor da sua beleza.
Voltando a apreciar este fotopoema, não posso evitar deixar aqui mais duas notas: ao António Simões pelo texto tão simples e verdadeiro, tão íntimo de vivido que me emocionou muito, traduzindo de forma simples como só os sábios fazem, a verdadeira lição de vida: ao Nuno só quero dizer que gosto muito da maneira como apanha a vida nas suas fotos, gosto mesmo muito da composição e do enquadramento, escolha das cores: sabe ver a vida, através da objectiva, de uma maneira tão simples e verdadeira como o poema que o acompanha.
E já me alonguei demais...
Olá, Amiga Fernanda!
Pois é! Tenho andado por outras latitudes, ou em outras latitudes pairando. Mas quando sinto, mais funda, a falta dos Amigos, venho, à fonte, beber a água da Vida que estes Meninos nos reservam, diariamente, em taças do mais fino cristal.
Prometo não voltar a ausências tão longas
Ainda bem; não se ausente deste Palácio tão acolhedor, qual tertúlia multifacetada. Ao pôr da tarde, faz bem passar para aquecer a alma falando com os Amigos.
Boa noite.
Ora cá estou eu, numa corrida, antes de ausentar-me, mais uma vez. Chamam-meda Escola... Ao sábado, é verdade!!!
Mas, não disse que voltava breve? Deixo-lhe um abraço nesta caminhada de subir os degraus do "Palácio" para re/ouvir "Mozart in Egypt".
Ainda bem que o ofereceu à Maria Gabriela. Ela não resistiria à tentação ( como não resistiu ) de o partilhar entre todos os Visitantes do blogue... E nós ganhámos com isso...
Um abraço. Até breve.
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