amanhece,
anoitece.
depois
do longo travessão
da noite,
apenas
uma vírgula fria:
o sopro breve
do dia.
poema: António Simões, 1972, da série «Poemas dum outro tempo» (não editados)
fotos: Júlia Ribeiro, Novembro de 2011
fotos: Júlia Ribeiro, Novembro de 2011
2 comentários:
É para mim uma honra ver duas fotos tiradas da minha varanda acompanhando o belíssimo poema do António Simões.
Diga-se, em abono da verdade, que a mão artística do Augusto lhes cortou, à direita e à esquerda, as pontas das varandas que desfeiavam as imagens e, deste modo, as tornou muito mais apresentáveis.
A ambos os Amigos , o meu abraço.
Júlia Ribeiro
É para mim uma honra ver duas fotos tiradas da minha varanda acompanhando o belíssimo poema do António Simões.
Diga-se, em abono da verdade, que a mão artística do Augusto lhes cortou, à direita e à esquerda, as pontas das varandas que desfeiavam as imagens e, deste modo, as tornou muito mais apresentáveis.
A ambos os Amigos , o meu abraço.
Júlia Ribeiro
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