Este desenho de 1961, oferecido na altura ao meu amigo e artista plástico Pedro Frazão, revi-o recentemente em sua casa, passados todos estes anos, devidamente emoldurado e em lugar de honra, trabalho do qual não me lembrava ninimamente. Fotografei-o para, agora, poder desenhar, a rigor, as palavras que ele me suscita e que são, também, uma homenagem à intensa e louca criatividade desses anos de brasa...
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