os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
08/10/2005
As Casas Morrem
As casas morrem lentamente sobre a águaou escondem-se sob a luz mítica da madrugadavejo-as desaparecer transformarem-se na sua memóriaserem a dor adormecida de outras casasde outras águasLuís Serrano, in "As Casas Pressentidas", 1999
8 comentários:
Anónimo
disse...
E sinto as lágrimas molharem meus olhos soltos em imagens que me ficaram em dias idos de Abril quando o Luís Serrano e os demais nos ofereciam cálices repletos de POESIA.
8 comentários:
E sinto as lágrimas molharem meus olhos soltos em imagens que me ficaram em dias idos de Abril quando o Luís Serrano e os demais nos ofereciam cálices repletos de POESIA.
Gosto da poesia solta que este Poeta trouxe emoldurada em palavras afins.
Há, de facto, Poesia neste cantar de Amigo.
Poetas encontraram-se ao sul.
Em Abril.
Luís Serrano... Não lhe olhem à figura.
É um poeta MAIOR.
muito obrigada, Francisco Martins, por recordar-nos alguns momentos muito caros, vividos em Silves, em Abril de 2005.
nós, também, Idalina!...
muita, Manuel, muita, mesmo!
como eu, aliás, nós, concordamos consigo, Fernando.
e como ainda os sentimos tão presentes...
...quando a POESIA, tão só, acontece...
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