27/10/2005


Fotopoema 37. Augusto Mota Posted by Picasa

8 comentários:

Anónimo disse...

Um bálsamo nas posturas de hoje.
Aqui descanso, depois das dolorosas leituras que antecedem ou sucedem...a ordem dos factores, neste caso, é arbitrária.

Anónimo disse...

Calmo delírio este que busco nas águas puras de um fotopoema que me impõe outras leituras muito mais suaves e belas.

A antítese!

Anónimo disse...

Um barco navega solitário sobre as águas de um rio...assim os meus olhos "desnudam" os seus fotopoemas.

Anónimo disse...

E tudo aqui repousa suavidade.
Lá fora, o barulho da chuva.
Aqui, o encontro com a paz....

...Envolvente este fotopoema.

Anónimo disse...

Sim, sem dúvida! A antítese, o refrigério. Quão calma, simples e frágil parece esta barca comparada com a "outra". Como o marfim da noite, as águas calmas nos transmitem a sensação de tranquilidade pela qual aspiramos. Mas ... o cinzento do céu e das águas paradas, o cais deserto, e a alma gelada não apontarão para o mesmo destino que os textos anteriores ( ou posteriores) ? O que aqui aplaudo, Gabriela, é o saber de quem seleccionou - e não foi por acaso, de certeza - estes textos/imagens para servirem o mesmo tema - um tema que se aproxima no tempo para nos obrigar à meditação. Um GRANDE abraço.

Fernanda.

Anónimo disse...

A "outra" barca a que me refiro trata-se, como é sabido, da barca que os egípcios preparavam para, depois da morte, iniciarem a grande viagem .(só para explicitar o raciocínio...)

Fernanda.

Anónimo disse...

e, de novo, o meu silêncio...

...grata face ao tudo ( brilhantemente ) dito.

Anónimo disse...

e tão vunerável me sinto perante vós...Fernandas, Teresa, Anamar e Manelcito!