os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
26/10/2005
Fotopoema 41. Augusto Mota
4 comentários:
Anónimo
disse...
Grata, Augusto Mota pelo universo onírico que, aqui e em outros lugares, me tem proporcionado, porque o meu olhar monástico, inseguro, traz das lonjuras timbres e matizes quando regresso à forma de pessoa.
4 comentários:
Grata, Augusto Mota pelo universo onírico que, aqui e em outros lugares, me tem proporcionado, porque o meu olhar monástico, inseguro, traz das lonjuras timbres e matizes quando regresso à forma de pessoa.
Quanto maior a idade - mor será a beleza do tronco - lembrando a oliveira que nos dá o suco de que o peito anda acendido...
Uma folha carrega em cada nervura o simbolismo do universo onírico do poeta transmutado pela grande ocular de um fotógrafo maior.
tão superiormente comentado!
as palavras, aqui, são demais.
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