26/10/2005


Fotopoema 41. Augusto Mota Posted by Picasa

4 comentários:

Anónimo disse...

Grata, Augusto Mota pelo universo onírico que, aqui e em outros lugares, me tem proporcionado, porque o meu olhar monástico, inseguro, traz das lonjuras timbres e matizes quando regresso à forma de pessoa.

Anónimo disse...

Quanto maior a idade - mor será a beleza do tronco - lembrando a oliveira que nos dá o suco de que o peito anda acendido...

Anónimo disse...

Uma folha carrega em cada nervura o simbolismo do universo onírico do poeta transmutado pela grande ocular de um fotógrafo maior.

Anónimo disse...

tão superiormente comentado!

as palavras, aqui, são demais.