02/10/2005

De um Mundo num Grão de Areia ter a visão
E o Céu numa Flor Silvestre ver agora.
Conter o Infinito na palma da mão
E sentir a Eternidade numa Hora.
Tradução de António Simões

8 comentários:

Anónimo disse...

De novo o Poeta que me seduz quer na criação poética quer nas traduções...

Anónimo disse...

Felicito-o, António Simões, pelo respeito pela norma e, ao mesmo tempo, pela pureza da tradução.
Gosto desta quadra da Blake e, sobretudo, da tradução perfeita de
Atónio Simões, um Poeta perfeccionista.

Anónimo disse...

Obrigada, António Simões.
Já tardava, no Palácio, uma nota de muito bom tom.
Recordações de Faculdade...

Anónimo disse...

ó minha menina!
com quem então tardava a nota de bom tom no Palácio?
a menina tem andado distraída ou só agora é que acordou?

vamos lá ao ajuste de contas...

Anónimo disse...

Não é nada disso, Gabriela.
Eu referia-me apenas às traduções.
Por favor, não faças confusões.

Anónimo disse...

ah, miúda, safaste-te a tempo!

Anónimo disse...

Obrigada pela tradução que me deu a conhecer, para poder sentir, uns versos tão fortes.Os meus esquecidos conhecimentos de inglês já não mo permitiriam ...Venham mais!
Fernanda

Anónimo disse...

virão.
prometido.