03/10/2005

II

Somos agora descontentes
de haver perdido os afectos
vividos em impunidade

gabriela rocha martins, inédito, in "jamais canto de amor"

9 comentários:

Anónimo disse...

Posso fazer uma sugestão sem milindrar?
Acho que deverias publicar mais poemas teus, Gabriela.
Gosto da simplicidade aparente, tão aparente, dos mesmos...

...Ou não conhecesse eu a Autora...

- E os textos, menina, quando "saltam" cá para fora?

Anónimo disse...

Será que sim, Gabriela?

Anónimo disse...

Os afectos guardam-se sempre em memórias, jamais se perdem...mesmo os vividos em impunidade.

Anónimo disse...

tu, decididamente, não estás bem, Anamar. já viste como escreveste "melindrar"?

e quanto a textos. que textos? acaso não tem visto publicações minhas? então, que mais quer?

tenha calma, sim?

Anónimo disse...

será que não, António?

Anónimo disse...

Ups! Desculpem o lapso de escrita. Palavra que foi mesmo um lapso. Com a pressa de comentar enganei-me.
Eu sei como se escreve "melindrar".

Anónimo disse...

eu sei que tu sabes, miúda!
estava apenas a brincar contigo. não ficaste aborrecida, pois não!
o teu sentido de humor sempre foi uma das tuas grandes qualidades...
( sinal de inteligência, aliás )

Anónimo disse...

Faço minhas as palavras da Anamar (com "milindrar" e tudo..). Com "cheirinhos" como estes, ficamos com água na boca para uma publicação integral. Creio que os afectos não se perdem ; sinto-os acariciarem os nossos rostos nas mãos do bom vento do sul...
Fernanda.

Anónimo disse...

Fernanda e Anamar -
são as pessoas mais queridas que conheço! -
obrigada, amigas!