A dolência latente de emoções - Tal como a maré cheia, o mar espraiado - rapina-me a alegria vestida com os trajes concretos das ilusões. E assim deixo o meu testemunho neste canto.
oh, meu Amigo - permite que o trate assim - José Artur! muito obrigada plo seu poético comentário. A sua presença é sempre muito cara a este "Palácio".
Manuel! há mouras e mouras...há cavaleiros e cavaleiros "cavalgando" rumo às encostas andaluzes deste "Palácio". umas e uns tocam alaúdes... outros e outras versejam remances...
é apenas uma questão de tempo ( histórico )e de gosto ( artístico ).
4 comentários:
A dolência latente de emoções
- Tal como a maré cheia, o mar espraiado -
rapina-me a alegria
vestida com os trajes concretos das ilusões.
E assim deixo o meu testemunho
neste canto.
A dolência latente, imorredoura,
onde encontro a linhagem
na lenda do feitiço de uma moura...
oh, meu Amigo - permite que o trate assim - José Artur! muito obrigada plo seu poético comentário.
A sua presença é sempre muito cara a este "Palácio".
Manuel!
há mouras e mouras...há cavaleiros e cavaleiros "cavalgando" rumo às encostas andaluzes deste "Palácio".
umas e uns tocam alaúdes...
outros e outras versejam remances...
é apenas uma questão de tempo ( histórico )e de gosto ( artístico ).
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