03/10/2005


Fotopoema 37. Augusto Mota Posted by Picasa

5 comentários:

Anónimo disse...

Tudo tão calmo, tão sereno, tão perfeito.
Que vulcão se esconde na alma de Augusto Mota, porque nele nada é evidente?

Anónimo disse...

Um barco parado em águas calmas. Como a vida?

Anónimo disse...

ora vamos lá a despacho...estou a brincar, meninos!
Às vezes, ( desculpem-me, sim ) apetece-me ser mazinha...

desculpa, Teresa, mas hoje não concordo, minimamente, contigo. parada a vida? onde? de quem? a vida só pára com a morte, minha querida!

Anónimo disse...

insiste na pergunta, Anamar.
pode ser que o Augusto te responda...

Anónimo disse...

ok, I'm going!