os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
Tudo tão calmo, tão sereno, tão perfeito.Que vulcão se esconde na alma de Augusto Mota, porque nele nada é evidente?
Um barco parado em águas calmas. Como a vida?
ora vamos lá a despacho...estou a brincar, meninos!Às vezes, ( desculpem-me, sim ) apetece-me ser mazinha...desculpa, Teresa, mas hoje não concordo, minimamente, contigo. parada a vida? onde? de quem? a vida só pára com a morte, minha querida!
insiste na pergunta, Anamar.pode ser que o Augusto te responda...
ok, I'm going!
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5 comentários:
Tudo tão calmo, tão sereno, tão perfeito.
Que vulcão se esconde na alma de Augusto Mota, porque nele nada é evidente?
Um barco parado em águas calmas. Como a vida?
ora vamos lá a despacho...estou a brincar, meninos!
Às vezes, ( desculpem-me, sim ) apetece-me ser mazinha...
desculpa, Teresa, mas hoje não concordo, minimamente, contigo. parada a vida? onde? de quem? a vida só pára com a morte, minha querida!
insiste na pergunta, Anamar.
pode ser que o Augusto te responda...
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