os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
És pão caseiro,sobre a mesa posta.Moído do trigal além do Tejo,amassado pelos pulsos de um engano.Deixa por terra a mágoa,e dos espaços abertosdesventremos veredas...que tudo nos pertence.
Trazes cadências, e deleites,como se a voz, pela primeira vezte fosse ouvida.
Deixas pelas ruas marcas de brilho intenso,e pelas calçadasa geometria da saudade portuguesa.
e tudo...tudo...por vós foi dito. com que selvagem beleza!( dizes bem, Anamar, é a saudade portuguesa. )
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4 comentários:
És pão caseiro,
sobre a mesa posta.
Moído do trigal além do Tejo,
amassado pelos pulsos de um engano.
Deixa por terra a mágoa,
e dos espaços abertos
desventremos veredas...que tudo nos pertence.
Trazes cadências, e deleites,
como se a voz, pela primeira vez
te fosse ouvida.
Deixas pelas ruas marcas de brilho intenso,
e pelas calçadas
a geometria da saudade portuguesa.
e tudo...tudo...por vós foi dito.
com que selvagem beleza!
( dizes bem, Anamar, é a saudade portuguesa. )
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