10/10/2005

I

Na solidão que o outono abraça
As palavras perfilam-se diante de mim
Como esqueletos cegos de crenças
...
Sandro William Junqueiro, inédito, 2005.

2 comentários:

Anónimo disse...

Assim na arquitectura transparente
erijo a fortaleza do presente

e sou

do outono solidão.

Anónimo disse...

e é, de facto, assim que nos sentimos, às vezes, nesta estação.
hoje, também eu, estou melancólica...
amnhã, acordarei bem melhor.
efeito da chuva.
eh!eh!eh!
( há quem lhe dê outro nome )