os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
Que verdade tão verdadeira!Porque continuaremos com as máscaras afiveladas?Para quê?
Não escondas, minha amiga, os odores dos campos frescos e belos que os teus versos traduzem, mesmo quando não o queres.Há em ti o fermento do pão por levedar e a quietude das tardes em princípio de Outono.Ou o Verão quente.
bonitas são as tuas imagens, Filipe.os meus versos escrevem-se nas pedras dos caminhos. são para os outros. não para mim.
estamos em maré de autárquicas, Amigo - permite que o trate assim -Francisco!é imperioso retirar as máscaras - - foi proclamado em todas as varandas do Palácio. pelo nosso Almirante - Augusto Mota - a tripulação obedeceu.
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4 comentários:
Que verdade tão verdadeira!
Porque continuaremos com as máscaras afiveladas?
Para quê?
Não escondas, minha amiga, os odores dos campos frescos e belos que os teus versos traduzem, mesmo quando não o queres.
Há em ti o fermento do pão por levedar e a quietude das tardes em princípio de Outono.
Ou o Verão quente.
bonitas são as tuas imagens, Filipe.
os meus versos escrevem-se nas pedras dos caminhos. são para os outros. não para mim.
estamos em maré de autárquicas, Amigo - permite que o trate assim -Francisco!
é imperioso retirar as máscaras - - foi proclamado em todas as varandas do Palácio.
pelo nosso Almirante - Augusto Mota -
a tripulação obedeceu.
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