01/10/2005


Legenda Íntima 21. Augusto Mota Posted by Picasa

4 comentários:

Anónimo disse...

Que verdade tão verdadeira!
Porque continuaremos com as máscaras afiveladas?

Para quê?

Anónimo disse...

Não escondas, minha amiga, os odores dos campos frescos e belos que os teus versos traduzem, mesmo quando não o queres.
Há em ti o fermento do pão por levedar e a quietude das tardes em princípio de Outono.
Ou o Verão quente.

Anónimo disse...

bonitas são as tuas imagens, Filipe.
os meus versos escrevem-se nas pedras dos caminhos. são para os outros. não para mim.

Anónimo disse...

estamos em maré de autárquicas, Amigo - permite que o trate assim -Francisco!

é imperioso retirar as máscaras - - foi proclamado em todas as varandas do Palácio.

pelo nosso Almirante - Augusto Mota -
a tripulação obedeceu.