os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
14/10/2005
Legenda Íntima 41. Augusto Mota
6 comentários:
Anónimo
disse...
O regresso, sempre benquisto, do "Terno Guerreiro". Era tarde, na tarde...assim começava a canção, assim retomo o verso interrompido por um cantar de Amigo.
Sou paladino da palavra e nela descubro o que os outros escondem em outras palavras. Daí a minha apetência pelo sortilégio e pela imagem. Às vezes sou adivinho...quando me escondo dentro de mim...mas, por favor, deixem as portas abertas ao mundo. Senão sufoco... no paradoxo de mim. Por isso me fico nesta legenda tão íntima em si.
6 comentários:
O regresso, sempre benquisto, do "Terno Guerreiro".
Era tarde, na tarde...assim começava a canção, assim retomo o verso interrompido por um cantar de Amigo.
E se desconfiarem, estaremos prontos a repôr uma outra máscara tão factual quanto a primeira.
Sou paladino da palavra e nela descubro o que os outros escondem em outras palavras.
Daí a minha apetência pelo sortilégio e pela imagem.
Às vezes sou adivinho...quando me escondo dentro de mim...mas, por favor, deixem as portas abertas ao mundo.
Senão sufoco... no paradoxo de mim.
Por isso me fico nesta legenda tão íntima em si.
era assim, de facto, que começava a canção. mas quem a cantava, lembras-te?
entre nós, minha amiga, não há necessidade de máscaras.
1 bj.
obrigada, Manuel.
1 abraço.
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