os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
14/03/2006
A Pedra e o Vento
O lume das rosas me refresca, A água dos teus olhos aquece-me por dentro, Mas só no silêncio das pedras Minha alma se aquieta - Ou nas asas do vento Ou nas asas do vento -. António Simões, inédito.
5 comentários:
Anónimo
disse...
Ou nas asas do vento...ou nas asas do vento...
Há já um tempo que não se ouvia por aqui a voz suave e, por vezes, nostálgica de António Simões. Hoje veio em boa hora e em boa hora por aqui passei, para que o silêncio das pedras suavizasse a memória da saudade de uma querida Amiga que tanta falta me faz ainda e sempre.
É sempre com um infindável prazer que leio os poemas de António Simões... E, a propósito, como diz a nossa amiga Fernanda, seja muito bem vindo. Tardava, Amigo. Não leve tanto tempo sem publicar. Os seus poemas são bálsamos. Um abraço para si. Outro para a Fernanda!
5 comentários:
Ou nas asas do vento...ou nas asas do vento...
Há já um tempo que não se ouvia por aqui a voz suave e, por vezes, nostálgica de António Simões. Hoje veio em boa hora e em boa hora por aqui passei, para que o silêncio das pedras suavizasse a memória da saudade de uma querida Amiga que tanta falta me faz ainda e sempre.
Esqueci-me de escrever o principal.
Obrigada pelas suas palavras tão sensíveis, António Simões.
Um abraço,
fernanda.
É sempre com um infindável prazer que leio os poemas de António Simões...
E, a propósito, como diz a nossa amiga Fernanda, seja muito bem vindo. Tardava, Amigo. Não leve tanto tempo sem publicar. Os seus poemas são bálsamos.
Um abraço para si. Outro para a Fernanda!
Tão terno. Tão, gostosamente, doce.
Obrigada, António Simões!
Outro grande abraço para si, Anamar. Ontem passei cedo e rápido, só hoje a li, por aqui.
Enviar um comentário