Rosas, rosas de água,
escorrendo dos meus lábios
para os teus -
assim nossas bocas
se diluem uma na outra
e os nossos corpos se confundem,
fluindo como um riacho de primavera -
Rosas líquidas
viajando dentro dos sentidos
pelos íntimos corredores das nossas veias - Eterno vai ser o nosso fugidio amor,
porque mesmo de água
estas rosas arderão sempre - António Simões, inédito.
3 comentários:
São tão bonitos e profundos os poemas de António Simões.
Obrigada, amigo!
Obrigada Poeta pela beleza dos seus sentimentos!!
Amigo Poeta, é tão repousante ler os seus poemas. Obrigado.
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