quero.me na criança que atravessa
o quarto desenhado a preto e
branco e
onde guardo os abraços firmes
de meu paitenho.o na imagem que revejo e
nos barcos que deixam
sós
o caissão como eu feitos
de gritos
e de silêncios
vagosrevejo.me na criança que brinca
à cabra cega e ao arco e
sinto.a tão próxima de mim
que tenho medo de perdê.la
ao acordarhá um ritmo em cada estação de vida
e a paragem mais próxima
do teu nomepai
é o verbo a conjugar
___________________________
ainda digo mãe
mas pai já não
quando o digo
é um sussurro
estranho quase mudo
espero um pouco
tenho uma festa no cabelo -
como se da vida inteira
nesse instante tivesse tudo1ºtexto - gabriela r martins ,inédito ,"canto.chão"
2º texto - josé r marto ,inédito
edição - gabriela r martins.
01/11/2007
....................pai
por
António Simões ,Augusto Mota e Gabriela Rocha Martins
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Partilhando um sentimento!
Ainda
ainda digo mãe
mas pai já não
quando o digo
um é um sussurro
estranho quase mudo
espero um pouco
tenho uma festa no cabelo--
como se da vida inteira
nesse instante tivesse tudo
JOSÉ RIBEIRO MARTO
um abraço para toda a embarcação.
... e a tripulação agradece e passa a bola .ehehehehehehehe
um beijo!
Enviar um comentário