música não, agora -
nem vozes,
nem canto de pássaro ou pessoas,
nem o segredar do vento,
nem a raiva que em rajadas dementes
desce dos olhos irados dos homens
do meu tempo - só quero que o silêncio das pedras
me ensurdeça para sempre. António Simões, inédito, "Seis poemas com pedras dentro", in JL, 2000.
4 comentários:
Poeta que vais abrindo caminho em apetências de sonhos. Recordações de infância superadas.
Poeta ao sul dourado.
Grande dor que tal pedido faz !
Fernanda.
lindo!
sem mais comentários!
Where did you find it? Interesting read Tonka volvo
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