Sejamos a cal evadida, examinemos o destino das estrelas,
a matéria imanente.
As armas têm um nome, um lençol de água exorbitante,
encoberto nos múltiplos rochedos, na excessiva face negra,
no grito profano das anémonas nocturnas. Ivo Miguel Barroso, in "A Poesia Serve-se Fria".
7 comentários:
O grito surdo das metralhas deixadas num mês de Abril.
Ao sul ouviu-se POESIA e os poetas deixaram marcas aladas em cidades vestidas de grés.
Só um mareante de Abril fala assim num outro Abril.
Também o canto pode ser um grito!
de facto assim aconteceu.
era Abril quando os POETAS cantaram...em vozes ainda tão jovens mas tão bonitas...
são memórias que não se apagam!
de certo, são vozes profundas!
e é, Filipe!
Very nice site!
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