21/12/2005

Fotopoema 46.
Augusto Mota.

10 comentários:

Anónimo disse...

Se dúvidas houvesse, elas seriam apagadas pela beleza e cumplicidade estética destes dois Amigos que, mais uma vez, se completam.

Anónimo disse...

Que o meu coração possa ser a lareira que aquece este Inverno, e, os meus olhos, as achas que a alimentam.
Um bom Natal para si, Augusto Mota!

Anónimo disse...

Uma passagem para deixar um quente e fraterno abraço.
Obrigada, Senhor Esteta!

Anónimo disse...

Se não fossem os Artistas que seria deste País cada vez mais adiado?

Anónimo disse...

Gosto desta fotografia com o cheiro doce dos merengues e das filhós de Natal.
Vejo a linguiça assada e o pão de broa, nas noites frias do Inverno.
E lá fora, o vento assobia...
É isto o que os fotopoemas de Augusto Mota me fazem... a capacidade de sonhar... Bem haja!
Feliz Natal!

Anónimo disse...

Passei por aqui, li, senti, e pensei não comentar. Sinto uma lassidão nostálgica; apetece-me ouvir e não falar. Mas, à segunda volta, aí vai o que sinto. Ai, Anamar, seria tão bom que o coração de todos os Homens pudesse ser uma lareira do tamanho do Universo que pudesse agasalhar a Humanidade inteira ! Este fotopoema, de sincronia tão perfeita, sendo o retrato do Inverno, traz calor ao coração e é a imagem que tenho de um Natal : dar e fruir do calor dos afectos Verdadeiros e Simples. Um Natal em Paz para todos.

Anónimo disse...

Depois da súplica dolorosa ( dói, deveras! ) da Criança, o grito abafado do poema adulto na fotografia dum Adulto sempre Criança.

Anónimo disse...

Depois de tudo isto que pensar?

Anónimo disse...

António Simões e Augusto Mota, os fazedores de Natais!!!

Anónimo disse...

Quando o texto se faz do corpo, do corpo se faz o gesto e do gesto se faz a fotografia, estamos em presença da genialidade.
Feliz Natal, meus Amigos!