28/09/2005


De mãos dadas. Fotografia de Duarte Belo Posted by Picasa

4 comentários:

Anónimo disse...

Vesti de negro o riso por completo
que a amargura tem peso das baleias
que abalroaram uma casca de noz,
Lá onde a esperança, ingénua, tinha posto.

E a viuvez que ostento no meu rosto
Também trago nas pausas desta voz
Na Phala à flor dos lábios, onde te enleias,
Memória do meu homem e do meu neto.

Anónimo disse...

Lanço, a tempo inteiro, o laço
e meros rabiscos desenho
perante a tela infinda e o vasto espaço.

Existo, como tributo festivo, na linguagem do indizível, caminhante.

Anónimo disse...

A inocência.

Anónimo disse...

porque infinitamente belo

não comento!