22/09/2005


Fotopoema 34. Augusto Mota Posted by Picasa

5 comentários:

Anónimo disse...

Com a foce do sonho rasgo a frincha
Da planície dos sons, ao meu ouvido

Meu cavalo de crinas onduladas
Narinas ofegantes, bafo ardente
Levanta o pó da rarefeita estrada
Prepara o seu galope...e vai em frente.

Um poético e fraterno abraço.

Anónimo disse...

Chega o Outono.
Com ele regressa a voz dos deuses
que implora
- presságio de pranto e morte -
ecos do que fui e sou.
A mestria de uma quadra, almejada em fotografia de mestre.
Procurei os deuses lá fora.
Ei-los aqui tão perto.

Anónimo disse...

Trespassa o Cronos de anciãs
tragédias
e dos gestos mais simples fez-se história,
aqui.

( Assim diz-me este fotopoema.
Bafo ardente traduzido em Arte )

Anónimo disse...

Início de ronda...

Anónimo disse...

hoje estou, de todo.
todos inspiradíssimos.
eu, uma desgraça.
alguém tem que marcar a diferença - negativamente - eu, feita delumbre e espanto - grata.