Chega o Outono. Com ele regressa a voz dos deuses que implora - presságio de pranto e morte - ecos do que fui e sou. A mestria de uma quadra, almejada em fotografia de mestre. Procurei os deuses lá fora. Ei-los aqui tão perto.
hoje estou, de todo. todos inspiradíssimos. eu, uma desgraça. alguém tem que marcar a diferença - negativamente - eu, feita delumbre e espanto - grata.
5 comentários:
Com a foce do sonho rasgo a frincha
Da planície dos sons, ao meu ouvido
Meu cavalo de crinas onduladas
Narinas ofegantes, bafo ardente
Levanta o pó da rarefeita estrada
Prepara o seu galope...e vai em frente.
Um poético e fraterno abraço.
Chega o Outono.
Com ele regressa a voz dos deuses
que implora
- presságio de pranto e morte -
ecos do que fui e sou.
A mestria de uma quadra, almejada em fotografia de mestre.
Procurei os deuses lá fora.
Ei-los aqui tão perto.
Trespassa o Cronos de anciãs
tragédias
e dos gestos mais simples fez-se história,
aqui.
( Assim diz-me este fotopoema.
Bafo ardente traduzido em Arte )
Início de ronda...
hoje estou, de todo.
todos inspiradíssimos.
eu, uma desgraça.
alguém tem que marcar a diferença - negativamente - eu, feita delumbre e espanto - grata.
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