Labareda. Linóleo 14,5X10,5 cmAugusto Mota, 1963 Mais uma vez,a explosão do sol borrifa tons avermelhados,pela paisagem,desde o Mar.A clarabóia estilhaça-se em luz vibrantee o pedaço de vidro ri com reflexos atrevidos,no Chão.O globo do campanário despede fulgores,para o Azul.A proa do barco ardeue os montes de sal são fogueiras. Tudo crepita na labareda do Sol! André Ala Reis
2 comentários:
Um recado trago de meus antigos companheiros.
Aqui, onde recordar também se torna em hoje, é possível esperar e acreditar, inteligentemente, nos sonhos.
claro!
Enviar um comentário