26/09/2005


Labareda. Linóleo 14,5X10,5 cm
Augusto Mota, 1963 Posted by Picasa
Mais uma vez,
a explosão do sol borrifa tons avermelhados,
pela paisagem,
desde o Mar.
A clarabóia estilhaça-se em luz vibrante
e o pedaço de vidro ri com reflexos atrevidos,
no Chão.
O globo do campanário despede fulgores,
para o Azul.
A proa do barco ardeu
e os montes de sal são fogueiras.
Tudo crepita na labareda do Sol!
André Ala Reis

2 comentários:

Anónimo disse...

Um recado trago de meus antigos companheiros.
Aqui, onde recordar também se torna em hoje, é possível esperar e acreditar, inteligentemente, nos sonhos.

Anónimo disse...

claro!