28/10/2005

11 - perfeição

Gostava de pintar horizontes a perder
de vista. Como se vistos através das
portas da alma. E tão reais, tão reais,
que um dia, ao sair do ateliê, até se
enganou na porta e nunca mais foi
encontrado.
Augusto Mota, in "Sujeito Indeterminado".

3 comentários:

Anónimo disse...

Queria reinterar os agradecimentos a uma Senhora que me deixou boquiaberta - pela oferta - e a um Senhor - pela arte - da perfeição alcançada.
Tudo o que, realmente, possa dizer fica muito aquém do que sinto.

De novo, muito obrigada, Fernanda...e, porque sem ele era impossível o contacto, muito obrigada, Augusto Mota, o inconfundível Esteta.

Anónimo disse...

Senti que , se houvera , entre muitos, um espírito sensível que vivamente lesse e recitasse as "orações" deste "Breviário" seria o seu, Anamar ! Nada a agradecer-me. Entre as 65 "orações" quotidianas, escolho, para hoje, a da pag. 58 - limite.
Um abraço, e bom fim de semana.

Fernanda.

Anónimo disse...

um beijinho para ambas...sem quaisquer comentários!

( tudo o que dissesse a mais seria demais )