os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
19/06/2005
III - láurea a Eugénio de Andrade.
fotopoema 17. Augusto Mota
5 comentários:
Anónimo
disse...
Como vou estar uns tempos sem visitar os blogs do meu contentamento, passei agora por aqui em jeito de despedida e em boa hora o fiz. Maravilhada com a coincidência harmoniosa e fresca das palavras/imagens nos três fotopoemas deste re-viver do poeta, acabado de " chegar" ao blog. Até breve, um abraço.
volte breve. vamos sentir falta das suas palavras quando abrirmos o blogue. faz-nos falta esse "aconchego de alma". sabe, Fernanda, habituou-nos muito mal. um abraço ( guardarei outro redobrado para o regresso )
5 comentários:
Como vou estar uns tempos sem visitar os blogs do meu contentamento, passei agora por aqui em jeito de despedida e em boa hora o fiz. Maravilhada com a coincidência harmoniosa e fresca das palavras/imagens nos três fotopoemas deste re-viver do poeta, acabado de " chegar" ao blog.
Até breve, um abraço.
volte breve.
vamos sentir falta das suas palavras quando abrirmos o blogue.
faz-nos falta esse "aconchego de alma".
sabe, Fernanda, habituou-nos muito mal.
um abraço
( guardarei outro redobrado para o regresso )
Não sei quem habituou mal quem ...
Até ao meu regresso ...
mas sabemos nós...
até!
Lindo de morrer!
Será chuva ou uma lágrima esquecida de poeta?
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