09/07/2005


Augusto Mota, ilustração digital, 2000 Posted by Picasa

6 comentários:

Anónimo disse...

Hoje ceguei. a luz caiu: as amizades que vieram do passado vão prevalecendo minuciosas despertas e límpidas.

Percurso a favor do tempo - há quase cinquenta anos - abriu-se o mundo

deles - António Simões e Augusto Mota

Anónimo disse...

obrigada pelo seu comentário.
e, bem vindo seja ao Palácio das Varandas.

onde

há uma janela sempre aberta à fantasia.

Anónimo disse...

Atrevo-me... a chamar-lhe "tio Augusto", em virtude do carinho imenso que sinto, por tudo o que me tem dado oportunidade de conhecer e apreciar in loco, e aqui neste blogg!
O seu trabalho confirma-me aquilo em que sempre acreditei, a arte tem tudo para nos "dizer", é preciso é estarmos disponiveis para a "escutar"!.
Adoro as suas fotografias, os seus poemas, mas são sobretudo as suas ilustrações que me mais me fazem vibrar! A expressividade do seu traçado, a simplicidade das suas ideias, as suas cores - os seus azuis são fantásticos,-tudo tem tanta força, que me alimenta e me faz desejar muito mais!
Sinto que ganharia anos e anos de vida, se tivesse oportunidade de ter um mestre, como o "tio", com quem podesse pegar no pincel e nas tintas e juntamente desbravarmos as telas vazias, atribuindo-lhes cor, alegria, mas acima de tudo vida! ....
Quando podemos começar..., "tio Augusto"?
A sua mais recente "sobrinha",
Clara Berger

Anónimo disse...

querida Clara
respondo-lhe pelo seu "tio" Augusto...
tudo o que escreveu é pouco. há um outro lado, talvez o mais belo, a conhecer...o homem...
insista... convença-o...
e, se não for capaz sozinha, diga-me ao ouvido...
...como mulheres, talvez consigamos arranjar maneira de, em conjunto, o fazer. certo, Clara?

Anónimo disse...

grabiela,
obrigado pelas palavras amáveis, e obrigado pelo trabalho que tem desenvolvido neste blogg! Quanto a A.M., de facto confirmo a beleza da sua pessoa. Tive a grande sorte de já ter passado umas poucas horas com ele, mas o que eu desejava mesmo, mesmo, era de passar uns dias a aprender com ele, um pouco do muito que ele tem para dar. Já lhe disse isso, mas quem sabe, pode ser que juntas consigamos alimentar a sua mente criadora e incentivá-lo a continuara a produzir.

Anónimo disse...

Clara, menina doce e bonita!

era uma vez...

assim começavam as "histórias"

mas

as estórias que, hoje, o "tio" conta... e... contará escrevem-se em registos mil

vamos apostar, as duas?