12/07/2005


Ceifeira, 1964.
linóleo, 16x10cm. Augusto Mota Posted by Picasa

10 comentários:

Anónimo disse...

O Alentejo
o silêncio das mulheres.
O Hino
a labuta da terra e
o gosto de estar aqui.

Anónimo disse...

Venho à tardinha, em busca de algo novo e encontro -te,

surpresa.

Anónimo disse...

Obrigada Augusto Mota.
A força do teu traço é bem a força do povo alentejano.
De todos nós.
Os que resistimos à seca e ao abandono dos senhores da capital...
Ao medo!

Anónimo disse...

Olha!
Como se olhasses para onde não podes olhar. Não podes?
Volta à imagem. Volta!

Anónimo disse...

peço imensa desculpa. atrasei-me, Anamar!
andei( felizmente )perdida nas palavras.
1 bj

Anónimo disse...

as suas palavras sensibilizam-nos, Fernanda.
também nós gostamos de tê-la aqui.

Anónimo disse...

Francisco e Eduardo!

da porta principal do palácio o abraço de boas vindas

debrucemo-nos, conjuntamente, na varanda...é azul, de anil, a vista ao sul

Anónimo disse...

" E ela canta, pobre ceifeira ..." É assim, Mota ?
Um abraço,
Fernanda.

Anónimo disse...

...e para mim?
ou é tudo para o Augusto?
( estou a brincar, minha querida amiga )
percebo e felicito-a.

Anónimo disse...

Quem escolhe as belas entradas do blog está sempre de parabéns ...É que este "linóleo" já mereceu uma explicação da técnica que eu não conhecia muito bem, e depois de a receber, fiquei ainda com mais respeito pelo trabalho e pelo "ramo" que a ceifeira transporta nos braços ... ("São rosas, Senhor..."). Um abraço,
Fernanda.