Eduardo Pitta nasceu em Moçambique em 1949. É poeta, ficcionista, ensaísta e crítico. Publicou oito livros de poesia, três de ensaio e um de ficção. Colunista da Revista LER e colaborador de inúmeras outras publicações. O essencial da obra poética encontra-se em "Poesia Escolhida" ( 2004 ). A trilogia de contos "Persona" ( 2000 ) deu legibilidade à narrativa ficcional gay que se publica em Portugal. Na área do ensaio e da crítica os títulos mais recentes são "Fractura" ( 2003 ), sobre representações da homotextualidade na literatura portuguesa contemporânea, e "Metal Fundente" ( 2004 ), uma colectânea publicada nas Quasi. Primeira obra de recorte diarístico, "Os Dias de Veneza" constitui o relato de um epicurista na cidade dos Doges.
05/07/2005
Eduardo Pitta nasceu em Moçambique em 1949. É poeta, ficcionista, ensaísta e crítico. Publicou oito livros de poesia, três de ensaio e um de ficção. Colunista da Revista LER e colaborador de inúmeras outras publicações. O essencial da obra poética encontra-se em "Poesia Escolhida" ( 2004 ). A trilogia de contos "Persona" ( 2000 ) deu legibilidade à narrativa ficcional gay que se publica em Portugal. Na área do ensaio e da crítica os títulos mais recentes são "Fractura" ( 2003 ), sobre representações da homotextualidade na literatura portuguesa contemporânea, e "Metal Fundente" ( 2004 ), uma colectânea publicada nas Quasi. Primeira obra de recorte diarístico, "Os Dias de Veneza" constitui o relato de um epicurista na cidade dos Doges.
por
António Simões ,Augusto Mota e Gabriela Rocha Martins
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