07/07/2005


Nocturno, 1964,
linóleo 17x14,5 cm.Augusto Mota Posted by Picasa

8 comentários:

Anónimo disse...

Decreta-se:
A partir de agora exige-se, diariamente, uma legenda, um fotopoema, uma gravura, um desenho ou um poema do Augusto Mota.
É a única maneira de medir, exacto, o tempo.

Anónimo disse...

Figura luminosa no meio da noite: o leitor.
Irradia pela aventura.
Incandesce.
Ama o que vê. O que os seus olhos perseguem - O Nocturno.

Anónimo disse...

Mesmo que mais tarde não me lembre do que escrevi, agora posso inventar, sabendo que essa falha os autores me perdoarão...
...e retenho a imagem para provar que "Nocturno" não é uma mentira.

Anónimo disse...

peço desculpa por não responder, isoladamente, a cada um. nem sempre me é possível acompanhá-los.
todavia fica a certeza que cada um tem um lugar muito especial na plateia deste blogue...o nº 1...

Anónimo disse...

Sobrepostos?

Anónimo disse...

piadinha, essa sua, menina!
mas se tal vos agradar, porque não?

( comigo por fora, claro! só por uma questão de peso, eh!eh!eh! )

Anónimo disse...

Que rapidez, Mota! E as/os visitantes "habitués" desta casa, esperavam, ávidos, a entrada que já exigem que seja diária ... Bom costume, este. Bela sobremesa a que a Gabriela habituou os seus convidados ! Parece que Afonso Lopes Vieira, na sua casa de S. Pedro de Moel, fazia decorrer o jantar de modo a que,à hora da sobremesa,os amigos convidados fruíssem do pôr do sol! Sobre a imagem, o linóleo, sabe o que lhe digo? Ganhou muito mais impacto e relevância aqui.Há uma atracção de conivência com este Nocturno - que , no nosso imaginário, pode ter lugar à beira do rio da minha terra - o Liz, o "meu" Arunca, ou talvez, o eterno Mondego. E, Gabriela, aguçou-me a curiosidade, para quando o desvendar dos poemas vindos do Alentejo, da tal mulher com M ? Um beijo.
Fernanda.

Anónimo disse...

Best regards from NY!
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