A escritora Lídia Jorge, natural de Boliqueime, Algarve, recebeu na passada terça feira, na Embaixada Francesa em Lisboa, o Grau de Oficial das Artes e Letras, atribuído pelo Governo francês.
O último romance da escritora que nasceu em 1946 - "O Vento Assobiando nas Gruas" - foi considerado um dos mais importantes do ano em França, tendo chegado a ser nomeado para o Prémio Fémina 2004.
Já em Junho de 2003, a última obra de Lídia Jorge havia sido contemplada com o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE).
Em síntese, "O Vento Assobiando nas Gruas" fala de intolerância, da mudança do mundo , da febre do futuro e da pressa em atingir metas.
6 comentários:
Onde é que eu já vi isto?
E são precisos prémios e condecorações?
Isso sei eu escrever e não me tenho por escritor... mas também, obrigado.
Uma é de Boliqueime ( terra de bons frutos, não haja dúvida! ) o outro de Loulé...
Lamento, corro o risco de chocar e ir contra a maré, mas não aprecio nem a escritora nem a "senhora" ... A França tem reconhecido boas obras e escritores com este prémio Fémina, mas, a nível de Portugal, dá por dar. Não são tão apreciados como a imprensa faz crer ... Sei o que digo...Um abraço,
Fernanda.
como autora deste blogue, limitei-me a dar a notícia...
como maria gabriela, correndo os mesmos riscos, subscrevo, inteiramente os dois comentários.
o seu e o do "Kilas".
com perfeito conhecimento de causa,
assumo o que escrevo.
reparou, Fernanda, como eu, no fim da notícia faço referência à pressa em atingir metas?
serão necessárias mais explicações?
um bj, obrigada pela sua coragem... e aguarde!
Reparei, sim, Gabriela, reparei e fixei-me nessa frase, pensando se queria dizer o que eu pensava; felizmente, sim.
Um beijo,
Fernanda.
outro.
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