os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
08/11/2005
azular
azul mais azul que todo o azul do mar azul mais azul que todo o azul do mundo que azul tão azul tinha ali o azul do céu para onde azulou o passarinho meu. Alexandre O'Neil, inédito, in "poemas dispersos", manuscrito datado de 18 de Junho de 1979.
7 comentários:
Anónimo
disse...
Raivosamente encontro a Poesia não conformista aqui. Por isso não enjeito a visita diária.
7 comentários:
Raivosamente encontro a Poesia não conformista aqui.
Por isso não enjeito a visita diária.
E assim se vai construindo um blogue de consulta diária obrigatória.
E em azul se pinta o universo onírico.
Sou suspeita. Gosto desmesuradamente do O'Neil para perceber o jogo dos antagonismos.
Acaso estou a mais neste blogue?
Corro em azul as fragas de outras escritas tão fortes quanto estas...para nelas deixar toda a raiva de um momento!
insisto - decididamente o mal é meu - por tal, um sincero obrigada!
também tu, Anamar?
Sim, Maria Gabriela, também eu. E porque não?
Será que o controverso é exclusivo?
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